Maior usina fotovoltaica do Brasil será construída em MG

Minas Gerais deve tomar a dianteira no segmento de geração centralizada de energia fotovoltaica. Isso porque em Jaíba, no Norte do estado, foi anunciada a implementação de uma usina de energia solar que terá capacidade total instalada de 1.357 MW, tornando-se assim o maior projeto fotovoltaico do Brasil.

A usina começa a ser construída no segundo semestre de 2020 e conta um investimento no valor de R$ 6 bilhões.

Segundo a ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), com potência de 755 MW instalados e em construção, o estado de Minas Gerais é o quarto maior gerador do país, ficando atrás apenas de Piauí , Ceará e da Bahia.

Na geração distribuída, instalada em residências, condomínios, indústrias, comércio, propriedades rurais e prédios públicos, MG já é líder, com potência de 512 MW. Isso corresponde a 19% de toda a energia fotovoltaica desse tipo no Brasil.

Sul do Brasil recebe maior usina solar em telhado

Investindo em uma expansão sustentável, a Intelbras, indústria brasileira desenvolvedora de soluções tecnológicas, inaugurou sua nova filial em São José (RS), cidade onde também fica a sede da empresa. O destaque da obra é a construção de uma usina fotovoltaica instalada no teto do pavilhão, com uma geração elétrica estimada para 1.739 MW/h para este ano.

A nova fábrica possui 46 mil m², o dobro da área da matriz, e conta com 8.238 m² de cobertura de filtros e painéis solares instalados, tornando-se, segundo órgãos como CELESC (Centrais Elétricas de Santa Catarina) e ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), a maior usina fotovoltaica em telhado no Sul do país.

Para se ter uma ideia da geração de energia realizada, a estrutura tem capacidade para abastecer, por exemplo, 725 casas populares com um consumo médio de 200 kW/h/mês por residência. Ao todo, são mais de 4 mil módulos fotovoltaicos instalados.

Geração distribuída solar deverá acessar debêntures verdes com novo decreto federal, avalia Absolar

O Decreto nº 10.387, publicado em 5 de junho de 2020, que aprimora os incentivos ao financiamento de projetos de infraestrutura com benefícios ambientais e sociais, abre à geração distribuída solar fotovoltaica, pela primeira vez, a possibilidade de acessar estes veículos financeiros.

A avaliação é do CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, Rodrigo Sauaia. Segundo o executivo, para o setor solar fotovoltaico, o decreto deverá impulsionar bilhões de reais em novos investimentos privados e gerar milhares de novos empregos aos brasileiros. “Esses incentivos já existiam para as grandes usinas de geração, mas passarão a valer agora para projetos de geração distribuída, com mais agilidade, menos burocracia e menores custo ao financiamento da energia solar no Brasil”, comemora.

“O decreto diminui a complexidade da emissão das debêntures, aprimorando as condições de acesso a crédito aos projetos sustentáveis do setor. Por isso, aplaudimos esta iniciativa, que contribui para dinamizar as energias renováveis, estratégicas para reativar a economia do País”, acrescenta.

Segundo Camila Ramos, vice-presidente de financiamento da Absolar, a edição do decreto é uma conquista de todo o setor de energias renováveis, com participação da própria entidade, pelo trabalho realizado junto no Laboratório de Inovação Financeira. “As debêntures incentivadas e títulos verdes têm se tornado uma forte tendência no Brasil e terão um grande impulso com a publicação destas regras. Antes, apenas projetos enquadrados e aprovados no Programa de Parceria de Investimentos (PPI) ou aprovados diretamente por ministérios eram elegíveis para emitir tais títulos incentivados. Isso tornava o processo muito burocrático, complexo, demorado e caro para o mercado”, esclarece.

“Com o novo decreto, projetos que proporcionem benefícios ambientais ou sociais relevantes poderão fazer parte deste mercado, por meio de um processo mais simples e ágil. Com isso, os investimentos em energia solar poderão aumentar e proporcionar ainda mais qualidade de vida para a população nas cinco regiões do Brasil”, destaca.

Vereador apresenta projeto de incentivo ao uso de energia solar em Itabira

Foi liberado na quinta-feira (4), para tramitação na Câmara Municipal, projeto de lei de autoria do vereador Reinaldo Soares de Lacerda (PSDB) que institui uma política municipal de incentivo ao uso da energia fotovoltaica (energia solar).

Segundo o autor do projeto, o objetivo é fomentar a adoção de sistemas fotovoltaicos no município de Itabira, com instalação de placas em prédios da administração municipal, uma forma eficaz e ambientalmente correta de gerar e economizar energia.

“A implantação de placas fotovoltaicas nos prédios públicos, como fonte de energia alternativa, em pouco tempo paga o custo de implantação e gera economia”, defende o vereador, que aguarda a aprovação do projeto de lei pelos vereadores, para que seja, posteriormente, sancionado pelo prefeito Ronaldo Magalhães (PTB).

Essa fonte de energia limpa já tem sido adotada por vários municípios, inclusive para economizar com a iluminação pública.

Na cidade de Palmas, capital de Tocantins, a Prefeitura lançou o projeto Palmas Solar, com a instalação de um parque fotovoltaico para obter suficiência energética para os órgãos públicos municipais.

O projeto oferece também benefícios fiscais ao comércio e à indústria que adotarem o sistema de geração de energia limpa. Outras cidades desse imenso país tropical também têm adotado essa forma alternativa de geração de energia.

Por meio de painéis solares é feita a conversão dos raios solares em energia, por meio de placas receptoras. Por elas, o calor é direcionado a um gerador de energia convencional.

Na cidade de Campinas (SP), a Prefeitura instalou placas fotovoltaicas na praça Osvaldo Aranha, com área de 12 mil metros quadrados. A praça foi equipada também com 114 postes especiais com lâmpadas LED, com quatro postes funcionando como receptores dos raios solares.

Energia competitiva

Outras cidades brasileiras já seguem pelo mesmo caminho. De acordo com a Agência #movidos, na última década os preços competitivos das fontes de energia renováveis fizeram com que a sua capacidade crescesse em todo o mundo.

Em 2018, elas responderam por 62% de toda a nova capacidade elétrica instalada no mundo, segundo a Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA, na sigla em inglês). “As novas tecnologias energéticas e a aceleração desse crescimento poderão tornar as renováveis líderes da matriz elétrica mundial nos próximos 10 anos”, afirma a agência.

Segundo o mais recente infográfico da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o Brasil já ultrapassou a marca de 5 Gigawatts (GW) de energia solar instalada.

“Embora seja um marco notável para a tecnologia, a capacidade ainda é baixa perante o potencial solar, fonte de energia mais abundante no Brasil e que atrai investimentos bilionários que podem ajudar na recuperação econômica do país após a Covid-19”, escreve o jornalista Ruy Fontes.

Parques fotovoltaicos são instalados em todo o país

De acordo com o jornalista especializado em energia fotovoltaica, nos telhados brasileiros o potencial de geração elétrica por placas solares é de 164 GW, que equivalem a quase os 170 GW de capacidade elétrica total do Brasil em 2019.

Iniciado em 2012, após a promulgação das regras da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), o segmento de geração distribuída vem crescendo, em média, 200% ao ano desde então.

“Atualmente, mais de 208 mil estabelecimentos no Brasil já produzem sua própria energia por meio das placas solares e demais equipamentos do kit de energia solar, entre agronegócios, empresas e, principalmente, residências”, anuncia o jornalista.

O segmento no país já conta com mais de 14 mil empresas de energia solar e gera mais de 162 mil empregos acumulados desde 2012.

Em Itabira, a mineradora Vale deve ao município a instalação de equipamentos de geração de energia alternativa (eólica, fotovoltaica) no Parque Natural Municipal Ribeirão de São José.

A Prefeitura está restaurando o conjunto arquitetônico, do início do século passado. É hora de reativar o projeto e cobrar a parceria da mineradora para que o parque se transforme em unidade de conservação voltado para a geração de energia limpa.

Fonte solar ultrapassa carvão e nuclear no Brasil

Segundo a Absolar, são mais de R$ 30 bilhões em investimentos acumulados

A fonte solar fotovoltaica ultrapassou a soma das fontes nuclear e carvão mineral no Brasil, informou Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Somando as grandes e pequenas usinas, são mais de 5,76 GW de capacidade instalada solar, ante um total de 5,58 GW de termelétricas movidas a carvão mineral e nucleares somadas.

De acordo com a associação, o mercado solar fotovoltaico brasileiro já trouxe mais de R$ 30 bilhões em investimentos privados ao país. Destes, R$ 15,52 bilhões foram aplicados em usinas de grande porte, em especial nas regiões Nordeste e Sudeste, gerando energia para milhares de brasileiros pelo Sistema Interligado Nacional.

A outra parcela, de R$ 14,59 bilhões, foi resultado de investimentos diretos de pessoas, empresas, produtores rurais e governos, em pequenos e médios sistemas, espalhados por todas as regiões do país. Ao todo, são 2.928,0 MW em empreendimentos de grande porte e 2.835,5 MW nos sistemas em telhados, fachadas e pequenos terrenos.

“Com isso, a potência total solar ultrapassa em quase 4% a destas termelétricas, baseadas em recursos não-renováveis e com maiores impactos ambientais ao longo de todo o seu ciclo de vida”, comentou o presidente do Conselho de Administração da Absolar, Ronaldo Koloszuk.

Energia solar: mais empregos na recuperação econômica do Brasil

A partir de meados de março, vários estados brasileiros começaram a anunciar planos de isolamento social para desacelerar o avanço da pandemia da covid-19 que assola País. Como resultado disso, teve início um amplo debate sobre os impactos econômicos das importantes medidas de saúde pública implementadas junto à sociedade brasileira. Em decorrência da pandemia, economistas projetam alta possibilidade de uma recessão econômica mundial e também no Brasil, com risco de forte aumento das taxas de desemprego.

Logo no início da implementação das medidas de isolamento social no Brasil, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) lançou uma nova campanha, a “Solar Urgente”, para levar informação de qualidade ao mercado e ao setor em áreas estratégicas como trabalhista, tributária, financiamento e boas práticas de gestão, entre outras. Ao mesmo tempo, a entidade passou a intensificar a divulgação dos mecanismos de alívio disponibilizados pelos governos e pelo Congresso Nacional, justamente para auxiliar empresas que atuam no segmento.

A energia solar fotovoltaica é reconhecida como uma grande locomotiva de desenvolvimento econômico, social e ambiental, responsável por gerar uma imensa quantidade de empregos no mundo e agora também no Brasil.

Estudos da Agência Internacional de Energia Renovável (International Renewable Energy Agency – Irena) mostram que a solar é a fonte renovável que mais gera empregos no planeta, sendo responsável por mais de um terço dos mais de 11 milhões de empregos renováveis do mundo. A cada novo megawatt (MW) instalado, o segmento agrega entre 25 e 30 novos empregos, com grande parte criada de forma local, nas regiões em que os sistemas solares fotovoltaicos são instalados.

Outro fator de destaque está na qualidade dos empregos solares: são profissionais de formação técnica e superior, com salários médios acima do patamar médio brasileiro, o que agrega mais renda e poder de compra para as famílias brasileiras, de Norte a Sul do Brasil, ativando as economias locais.

Mas mesmo em períodos de crise econômica, como o que vivemos atualmente, ainda é possível que o setor solar fotovoltaico mantenha seu protagonismo na geração de empregos para a sociedade. Primeiramente, os serviços de construção civil, aos quais a energia solar está atrelada, são considerados como “atividades essenciais” e não deverão parar durante o período de quarentena. Adicionalmente, grande parte das indústrias, clientes potenciais da energia solar fotovoltaica também não interromperam suas atividades. Mesmo com a desaceleração da economia, a energia elétrica continua sendo imprescindível, tanto para as pessoas, quanto para as empresas e governos. Isso faz com que os propulsores do mercado de energia solar não parem por completo.

Devido à longa vida útil e alta durabilidade dos seus equipamentos e sistemas, os benefícios trazidos pela energia solar fotovoltaica permanecem sólidos com o passar dos anos. Isso faz da tecnologia uma opção atrativa para investidores, inclusive no atual momento de recursos escassos, quando os consumidores, sejam pessoas ou empresas, estão pressionados a buscar formas efetivas de reduzir seus gastos mensais e aumentar sua competitividade.

Vale destacar também que o sistema fotovoltaico é hoje um dos melhores investimentos para empresas e cidadãos, já que traz um retorno muito acima do oferecido no próprio mercado financeiro. Como o juro real no Brasil está mais baixo, os consumidores têm uma excelente alternativa com o uso da energia solar.

Há no Brasil mais de 70 linhas de financiamento e mecanismos de garantia financeira para quem quer adquirir energia solar fotovoltaica, com taxas de juro a partir de 0,75% ao mês, o que viabiliza a instalação. Muitas vezes, a economia na conta de luz trazida pelo sistema solar já paga a parcela do financiamento e ainda libera recursos para as famílias, empresas, produtores rurais ou até governos.

Recentemente, a Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia e Consumidores Livres (Abrace) sinalizou que a conta de energia do consumidor pode ter um aumento de até 20% em decorrência do pacote anunciado pelo governo de socorro às companhias do setor elétrico na pandemia da covid-19. Esta sobretaxa na conta de luz torna a fonte solar fotovoltaica ainda mais atrativa e competitiva.

Portanto, neste momento crítico da economia brasileira e mundial, a tecnologia solar fotovoltaica se tornou uma importante aliada, trazendo economia direta ao bolso dos brasileiros, aliviando o orçamento das empresas e dos governos, os protegendo contra aumentos anuais das tarifas e ainda ajudando o meio ambiente e a sustentabilidade.

Estes são alguns dos bons motivos que fazem com que o setor solar fotovoltaico ocupe uma posição destacada neste período mais crítico e repleto de incertezas que o mundo e o Brasil atravessam. A Absolar e as empresas do setor continuarão trabalhando incessantemente para manter empregos, desenvolver tecnologias para atender novas demandas e levar energia limpa, renovável e barata para residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos.

Sustentável, energia solar diminui valor da fatura e ganha cada vez mais espaço

Segundo especialista, o investimento é recuperado em pouco tempo e quem adere à esta fonte de energia sustentável só tem vantagens.

A energia fotovoltaica, também conhecida como energia solar tem se popularizado no Brasil e Paranavaí não está fora desta rota. A cidade quente, que muitos dizem “ter um sol para cada um”, é o cenário ideal para a instalação das placas de energia, que capturam a matéria prima inesgotável e gratuita: a radiação solar.

Segundo levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), desde 2012, os investimentos privados acumulados em sistemas fotovoltaicos nos telhados e em pequenos terrenos já ultrapassam R$ 13,8 bilhões no país. As residências brasileiras representam mais de 70% destas conexões, que somam mais de 228 mil sistemas fotovoltaicos distribuídos por mais de 80% dos municípios brasileiros.

Em Paranavaí, foi inaugurada no ano passado a Usina Fotovoltaica que abastece todos os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) do estado do Paraná. A usina conta com 6.200 placas solares para produzir 263 mil quilowatts/mês, ou seja,100% da energia dos tribunais. Uma economia de, aproximadamente, R$ 4 milhões por ano.

Usina Fotovoltaica de Paranavaí

E não é só isso, de lá para cá, muitos estabelecimentos comerciais e residências ganharam módulos fotovoltaicos, um deles foi o Premier Shopping Business, que instalou, no início deste ano, 128 painéis de energia solar, que vão produzir 6.100 quilowatts/mês.

De acordo com o engenheiro eletricista, Claudir Ghelere Junior, da BGE Energia, empresa responsável pelo projeto fotovoltaico do shopping, a economia será de cerca de R$ 4.800 por mês na fatura de energia do estabelecimento.

O especialista explica, que o investimento feito na instalação do sistema é recuperado em, aproximadamente, três anos e os equipamentos tem grande durabilidade. “O crescimento de energia solar é exponencial. De 2016 para cá, estudos mostram que cresceu de 200 a 300% os projetos dessa área, em nível de Brasil. O setor está muito aquecido”, ressalta.

Ele salienta ainda que, neste período de crise hídrica pelo qual o país passa, a utilização de radiação solar para geração de energia limpa poderia ser uma alternativa para amenizar o problema. “Se tivéssemos bastante recursos de energia solar, não haveria tanta preocupação com os níveis de hidroelétrica, que precisam de grande reserva de água. Além disso, não precisaria ativar as termoelétricas, que são as fontes de energia que mais poluem e aumentam a bandeira tarifária”, ressalta o engenheiro.

Ainda segundo o especialista, a utilização da energia solar só tem pontos positivos. “Tem a questão econômica, que é um retorno muito rápido, tem a questão de sustentabilidade, a liberdade, e outro ponto bem bacana, é a valorização do seu imóvel, que tem um sistema fotovoltaico, capaz de produzir sua própria energia”, finaliza.

Brasil atinge 300 mil unidades consumidoras de energia solar

Investimentos na geração solar distribuída chegam a R$ 14,6 bilhões no País

O Brasil acaba de atingir a marca de 300 mil unidades consumidoras de energia solar na geração distribuída, conforme informa a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR).

São 2,8 gigawatts de potência instalada da fonte solar na microgeração e minigeração distribuída. A energia fotovoltaica representa 99,8% de todas as conexões distribuídas, com mais de R$ 14,6 bilhões em investimentos acumulados desde 2012, espalhados pelas cinco regiões nacionais.

No entanto, embora tenha avançado nos últimos anos, o Brasil – detentor de um dos melhores recursos solares do planeta – continua com um mercado ainda muito pequeno, já que possui 84,4 milhões de consumidores de energia elétrica e apenas 0,4% faz uso do sol para produzir eletricidade.

Na comparação com outros países, o Brasil possui entre 10% a 20% das conexões existentes em nações como Austrália, China, EUA e Japão, que já ultrapassaram a marca de 2 milhões de sistemas solares fotovoltaicos, bem como da Alemanha, Índia, Reino Unido e outros, que já superaram a marca de 1 milhão.

O presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, lembra que o sistema fotovoltaico é hoje um dos melhores investimentos para empresas e cidadãos, já que traz um retorno muito acima do oferecido no próprio mercado financeiro. “Como o juro real no Brasil está mais baixo, os consumidores têm buscado alternativas de investimentos com retornos mais rápidos, como é o caso da energia solar”, comenta.

De acordo com a ABSOLAR, o uso da tecnologia fotovoltaica em telhados e terrenos pode reduzir custos de energia para as empresas em até 95% e ampliar a capacidade de investimento no negócio e geração de novos empregos.

Como a atividade econômica tende a ser retomada de forma lenta, um aporte bem programado agora poderá ajudar famílias e empresas a se organizarem a médio e longo prazo, quando o consumo deve voltar a crescer e a demanda por energia também.

Para o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, o Brasil é uma nação solar por natureza, com condições privilegiadas para se tornar uma liderança mundial na área. “A energia solar fotovoltaica reduz o custo de energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do País”, diz Sauaia.